Eu sou o que posso na medida que me permitem.
Quando posso, eu ultrapasso as fronteiras.
Quando não posso, do meu limite faço arte.
Sou semelhante ao rio...
Se me barram, eu aprofundo...
Pe. Fábio de Melo
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário