Ela me dava a mão e nada mais faltava.
Bastava para que eu me sentisse bem acolhido.
Mais que beijá-la, mais que dormimos juntos,
mais do que qualquer outra coisa,ela me dava a mão e isso era amor.
Mario Benedetti,
in "A trégua
sábado, 11 de setembro de 2010
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